Author(s): Alexandre Santos | Rafael Diogo Pereira | Daniel Calbino | Thiago Duarte Pimentel
Journal: Revista de Ciências da Administração : RCA
ISSN 1516-3865
Volume: 12;
Issue: 26;
Start page: 144;
Date: 2010;
Original page
Keywords: Recursos Humanos | Importação de modelos gestão | Tropicalização | Isomorfismo
ABSTRACT
Partindo da premissa que a literatura brasileira de uma forma geral, mas principalmente na área de Recursos Humanos, é baseada em autores estrangeiros, o objetivo deste ensaio teórico é incitar uma reflexão sobre a eficiência da utilização de técnicas importadas de gestão de pessoas no Brasil. As indagações giram em torno da diferença entre contextos socioculturais e as implicações da adoção da base estrangeira (estereótipo de seu berço) no contexto brasileiro, onde o jeitinho brasileiro é considerado único e exclusivo. Esse ambiente acontece com o “patrimonialismo” como palco. Recorre-se também a possibilidade da tropicalização destes modelos pela vertente do isomorfismo. Contudo, conclui-se que as diferenças contextuais e socioculturais levam as técnicas de importação de gestão a serem pouco efetivas no Brasil.
Journal: Revista de Ciências da Administração : RCA
ISSN 1516-3865
Volume: 12;
Issue: 26;
Start page: 144;
Date: 2010;
Original page
Keywords: Recursos Humanos | Importação de modelos gestão | Tropicalização | Isomorfismo
ABSTRACT
Partindo da premissa que a literatura brasileira de uma forma geral, mas principalmente na área de Recursos Humanos, é baseada em autores estrangeiros, o objetivo deste ensaio teórico é incitar uma reflexão sobre a eficiência da utilização de técnicas importadas de gestão de pessoas no Brasil. As indagações giram em torno da diferença entre contextos socioculturais e as implicações da adoção da base estrangeira (estereótipo de seu berço) no contexto brasileiro, onde o jeitinho brasileiro é considerado único e exclusivo. Esse ambiente acontece com o “patrimonialismo” como palco. Recorre-se também a possibilidade da tropicalização destes modelos pela vertente do isomorfismo. Contudo, conclui-se que as diferenças contextuais e socioculturais levam as técnicas de importação de gestão a serem pouco efetivas no Brasil.